sábado, 29 de dezembro de 2007

Ano Novo

Engraçado como apenas mais um dia pode significar tanta coisa pra tantas pessoas....
Só porque alguém teve a idéia de dividir o tempo em meses e anos...
Não é uma mudança de nada, é apenas mais um dia!
Mas apesar disso, tem um peso psicológico tão grande nas pessoas, que dá a elas esperança renovada, esperança de dias melhores, de mudanças positivas...
Mudou o ano. Mudou o dia. Não mudou nada.
Mas pode mudar.
É isso que concluo: que não depende da mudança lunar, ou da contagem regressiva, ou dos sete pulinhos ou da lentilha. Depende de nós mesmos, da mudança na forma de encararmos a vida, da vontade interior de cada um de mudar, de fazer seus sonhos se realizarem, de ser uma pessoa melhor. Que pode começar a qualquer momento.
Porque esperar um dia certo para ter estes pensamentos?
Mudemos agora!! Pra quê esperar até terça, se este sábado está tão bonito para uma mudança de atitude, de postura?
É certo que a mudança daquilo que chamamos de "ano" é um incentivo á
a mais para aqueles que estão com vontade de fazer algo novo, mas estão adiando por preguiça ou qualquer outro motivo... mas não podemos depender deste incentivo, pois um ano é um período muito extenso, e se esta pessoa não conseguir fazer o que deseja no início do ano, dependerá da chegada do próximo para tentar novamente... (já não basta a fuvest, que é apenas uma vez ao ano, né? Por favor!)
Apesar disso tudo que disse até agora, desejo a todos um 2008 muito feliz e melhor, como devem ser todos os dias de nossas vidas!
Ass. Van Damme

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

?


Karl Marx, Carro, Vestibular, Dinheiro, viagens, Amigos, Falta de Dinheiro, Fim de Semana Prolongado, Comida, Desigualdade, Namoro, Computador, Atraso, Pilhas e pilhas de livros, Divórcio, Teorias, Corrida, Corpo, Levi-Strauss, Inércia, Descanso, Partidos, Igualdade, África, Esmalte, Chapinha, Desigualdade, Lembranças, Filminho em Casa, Dinheiro para o Cinema, Esoterismo, Estrelas, Educação, Glamour, Resistência, Luxo, Estratégia, Vendas, Filosofia, Stephen King, Gerência, Bakunin, Gordura, Informática, Vermelho, Brasil, Pão Light, Falta de Dinheiro Para o Pão Light, Natureza, Poluição, Bossa Nova, Comando Vermelho, Copa do Mundo, Pablo Neruda, Casamento, Europa, Imperialismo, Negro, Sexo, Semana de 22, Feriado, Extra Terrestre, Espiritismo, Mãe, Eleições, Ruas, Solidão, Duracell, Bolo de Chocolate, Cirurgia, Rock Clássico, Propaganda, FHC, Relógio, BBB, Lixo, Amizade, Brigadeiro, Gargalhada, História, Excel, Lula, Drogas, Conversa no Portão, Feijoada, Espelho, Doméstica, Aliança, Alça, Feira do Carro, Palhaço, Veja...
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O que é felicidade mesmo?


N, CN.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

copiando...


Sei q o texto ñ é meu, + curti e resolvi mostrar p/ vcs....



O rolo do Rolex

Por Zeca Baleiro

No início do mês, o apresentador Luciano Huck escreveu um texto sobre o roubo de seu Rolex. O artigo gerou uma avalanche de cartas ao jornal (Folha de S.Paulo), entre as quais uma escrita por mim. Não me considero um polemista, pelo menos não no sentido espetaculoso da palavra. Temo, por ser público, parecer alguém em busca de autopromoção, algo que abomino. Por outro lado, não arredo pé de uma boa discussão, o que sempre me parece salutar. Por isso resolvi aceitar o convite a expor minha opinião, já distorcida desde então.

Reconheço que minha carta, curta, grossa e escrita num instante emocionado, num impulso, não é um primor de clareza e sabia que corria o risco de interpretações toscas. Mas há momentos em que me parece necessário botar a boca no trombone, nem que seja para não poluir o fígado com rancores inúteis. Como uma provocação.

Foi o que fiz. Foi o que fez Huck, revoltado ao ver lesado seu patrimônio, sentimento, aliás, legítimo. Eu também reclamaria caso roubassem algo comprado com o suor do rosto. Reclamaria na mesa de bar, em família, na roda de amigos. Nunca num jornal.

Esse argumento, apesar de prosaico, é pra mim o xis da questão. Por que um cidadão vem a público mostrar sua revolta com a situação do país, alardeando senso de justiça social, só quando é roubado? Lançando mão de privilégio dado a personalidades, utiliza um espaço de debates políticos e adultos para reclamações pessoais (sim, não fez mais que isso), escorado em argumentos quase infantis, como "sou cidadão, pago meus impostos". Dias depois, Ferréz, um porta-voz da periferia, escreveu texto no mesmo espaço, "romanceando" o ocorrido. Foi acusado de glamourizar o roubo e de fazer apologia do crime.

Antes que me acusem de ressentido ou revanchista, friso que lamento a violência sofrida por Huck. Não tenho nada pessoalmente contra ele, de quem não sei muito. Considero-o um bom profissional, alguém dotado de certa sensibilidade para lidar com o grande público, o que por si só me parece admirável. À distância, sei de sua rápida ascensão na TV. É, portanto, o que os mitificadores gostam de chamar de "vencedor". Alguém que conquista seu espaço à custa de trabalho me parece digno de admiração.

E-mails de leitores que chegaram até mim (os mais brandos me chamavam de "marxista babaca" e "comunista de museu") revelam uma confusão terrível de conceitos (e preconceitos) e idéias mal formuladas (há raras exceções) e me fizeram reafirmar minha triste tese de botequim de que o pensamento do nosso tempo está embotado, e as pessoas, desarticuladas.

Vi dois pobres estereótipos serem fortemente reiterados. Os que espinafraram Huck eram "comunistas", "petistas", "fascistas". Os que o apoiavam eram "burgueses", "elite", palavra que desafortunadamente usei em minha carta. Elite é palavra perigosa e, de tão levianamente usada, esquecemos seu real sentido. Recorro ao "Houaiss": "Elite - 1. o que há de mais valorizado e de melhor qualidade, especialmente em um grupo social [este sentido não se aplica à grande maioria dos ricos brasileiros]; 2. minoria que detém o prestígio e o domínio sobre o grupo social [este, sim]".

A surpreendente repercussão do fato revela que a disparidade social é um calo no pé de nossa sociedade, para o qual não parece haver remédio -desfilaram intolerância e ódio à flor da pele, a destacar o espantoso texto de Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, notório reduto da ultradireita caricata, mas nem por isso menos perigosa. Amparado em uma hipócrita "consciência democrática", propõe vetar o direito à expressão (represália a Ferréz), uma das maiores conquistas do nosso ralo processo democrático.

Não cabendo em si, dispara esta pérola: "Sem ela [a propriedade privada], estaríamos de tacape na mão, puxando as moças pelos cabelos". Confesso que me peguei a imaginar esse sr. de tacape em mãos, lutando por seu lugar à sombra sem o escudo de uma revista fascistóide. Os idiotas devem ter direito à expressão, sim, sr. Reinaldo. Seu texto é prova disso.

Igual direito de expressão foi dado a Huck e Ferréz. Do imbróglio, sobram-me duas parcas conclusões. A exclusão social não justifica a delinqüência ou o pendor ao crime, mas ninguém poderá negar que alguém sem direito à escola, que cresce num cenário de miséria e abandono, está mais vulnerável aos apelos da vida bandida.

Por seu turno, pessoas públicas não são blindadas (seus carros podem ser) e estão sujeitas a roubos, violências ou à desaprovação de leitores, especialmente se cometem textos fúteis sobre questões tão críticas como essa ora em debate.

Por fim, devo dizer que sempre pensei a existência como algo muito mais complexo do que um mero embate entre ricos e pobres, esquerda e direita, conservadores e progressistas, excluídos e privilegiados. O tosco debate em torno do desabafo nervoso de Huck pôs novas pulgas na minha orelha. Ao que parece, desde as priscas eras, o problema do mundo é mesmo um só - uma luta de classes cruel e sem fim.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Questão ambiental...

Lavar calçada com a mangueira, plantar árvores em terrenos infertéis só porque vai dar ibope para a população (quem plantou foi a prefeitura), tirar os minerais naturais da água e adicionar minerais patenteados, vender lixo tóxico para países subdesenvolvidos... é algo para se pensar a todo momento, não acham?

Ass.: Luana, mesmo!

sábado, 15 de setembro de 2007

Ainda sobre o mesmo

Seguindo a mesma linha da ju, de escrever como eu mesma, sem heterônimos e tb da linha da tv.

Bom, eu gostaria de jogar duas situações relativas à relação das pessoas com o mundo, à realidade e à tv..........

[Se estiver sem paicência de ler td, pule até o penúltimo paragrafo....]

A primeira é que, como todos devem saber, moro com minha avó. No inicio, até tinha mais paciencia e tal. O fato é que ela assiste o jornal nacional , o sp tv, jornal hoje, e até o datena lah [como eu odeio aquele cara!! Odeio ele, a voz dele e o falso sensacionalismo ridiculo!!!], e mesmo assim acontece um fenômeno no minimo curioso: ela assiste a tv, mas parece q pra algumas coisas [ou qse td] ela ve, ela naum entende metade! como se ela filtrasse o q interessa... e não é algo mais complexo como entender q o executivo naum pode interferir no judiciario, ou msm entender q existem 3 poderes.... Nãaaao! eh do tipo: "Hj, aqui em Florianópolis será realizado o jogo, tal versus tal e o termômetro já marca 5º". E ai ela me vira e pergunta:"O q? tá 5 º? mas naum parece estar tão frio...." Sendo q na parte inferior da tela ainda aparece escrito "Florianópolis"..... Esse eh um exemplo [real, mas exemplo].... Fico me perguntando o pq... se é ela q filtra msm soh o q ela qr, se ela realmente naum entende, se naum acompanha, sei lah, mas o pior eh q isso acontece com qse tds as noticias.... ela pega só algumas coisas. Me pergunto: e se eu ou alg naum estivesse lá pra ficar explicando pra ela, ou qd naum tinha ning lá mesmo pra explicar, como será que ela via/ve as coisas?? Ok, as notícias globais são completamente manipuladas [o datena entaum! se tiver alguém ali agonizando pra morte, melhor ainda, pq dá mais ibope!! filma msm!], mas se nem essas são captadas, que mundo será que ela imagina? q mundo ela v? Qual a realidade de verdade? Como ela é? sera q os alienados não somos nós, que supostamente sabemos o q se passa e conseguimos interpretar o que nos é apresentado? Sei lá....

O segundo fato, foi hj d manhã, no ônibus.......... De manhã, busão lotado [óbvio]...... Ouço uma mulher comentando sobre seu patrão..... enfim, ela falava mal dele.... até ai, normal..... e dizia ah pq ele eh judeu, ele eh judeu e bla bla bla...... mas o que matou msm foi no fim, quando ela estava prestes a descer..... "ahhh eh pq ele eh judeu, ele eh judeu, judeu de judas!!" e desceu...... Bom, tds sabem, judas e o cara do mal pros cristãos.... ele traiu cristo e tal....... Enfim, fikei um tempão pensando nisso [as vezes qd se pira em algo eh dificil voltar].... algumas pessoas no ônibus fizeram uma cara tipo *virando os olhos*.... msm dp q ela desceu.... qm ouviu ou fazia cara d paisagem ou fazia uma cara de *tô bege!*, incrédulos msm...... comecei a pensar sobre isso..... primeiro aquelas perguntas básicas.... tipo, pq esse preconceito?? pq? td judeu eh, entaum, taum do mal qt o padrão dela?? pq o diferente assusta tanto?? O qto será que ela sabe sobre esa religião pra poder afirmar algo asim?? Ql será a religião dela?? será que ela sabe q o cristianismo surgiu do judaismo?? enfim, questões mais filosoficas, e dp passei pra suposições..... tipo: qm será que falou isso pra ela?? será q ela ouviu isso ou chegou a essa conlusão do nd? se foi alg q contou, será q ela ouviu d alg?? qtas pessoas devem pensar assim?? e a mulher q tava com ela, ouvindo, será q ela oncorda ccom isso?? será q ela ouviu isso na igreja? será que tem alguma igreja que fala algo assim?? [ja ouvi cd coisa q igreja fala... dá ateh vergonha....] e se foi uma igreja, qtas pessoas estão levando isso a sério??? sera q ela falou isso do nd, como uma comparação besta com sons similares??? mto mal gosto.... Até onde vai o poder das nossas palavras??? qual a força que elas tem?? E assim vai...... bom, foi dai em diante ateh eu chegar [atrasada] na aula.....

O que quero dizer afinal é, até onde a gente vive numa pira, achando, tendo certeza d algo e ai, quem sabe, isso não eh, ou as vezes naum está nem proximo do que é a realidade...... a realidade depende d qm v.... até onde será que vai a nossa imaginação, a influência de terceiros e o mundo, a sociedade em que a gente vive, interferem no que está a nossa volta.... interferem na nossa visão sobre td.... qto nos cegam?? quanto nos fazem reduzir impotâncias gds? qto nos fazem exagerar sobre coisas pequenas??? me lembro do filme "Janela da Alma"...............

[desabafo confuso, confesso... mas necessário..... pra mim, ao menos]

Ass: Beatriz Pollachi

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

SE É SKIN, ENTÃO???


Dessa vez, não publicarei escondida em meu pseudônimo, poque há muitas pessoas que sabem que estou lendo o "DIÁRIO DE UM SKINHEAD", e ficaria muito óbvio minha postagem, o que atrapalharia minha vida de fortão.

Enfim, o que quero mostrar é a inteligência nacional socialista, principalmente por parte das mulheres (os homens também têm sérios problemas com identificação e entendimento, mas dessa vez, é somente com as mulheres). Primeiro, quero citar uma frase de Hittler, em "minha Luta":

“Como uma mulher, cujo a sensibilidade sente não tanto a influência do raciocínio abstrato quanto a da ânsia ardente governada pelas sensações, especialmente a da energia que realizará tarefa que deve ser cumprida, e que prefere submeter sua vontade ao homem forte antes que dominar o pulsânime, o povo prefere o governante ao suplicante, e sente mais satisfação íntima pelas doutrinas que não toleram rivalidades”


Agora, quero citar algo escito numa revista nacional socialista feminina espanhola, chamada Weidness:
“Segundo o sentimento germânico, o ato da concepção não é uma tara, uma mancha (...). De fato, os livros jurídicos sálios, ripuários e turíngios determinam que a pena de morte por homicídio de uma mulher apta para procriar ou que já tenha parido é três vezes mais severa que pelo de uma virgem (...). Não é a castidade, mas o valor biológico que, contrariamente a condição de virgem, está vinculado ao cumprimento da maternidade e á fundamental para valorizar a mulher. A mulher grávida, a mar, goza da maior consideração, porque segue a lei da vida, tanto no plano individual quanto no espírito do povo”.


E por fim, uma fala de uma skingirl, filmada pelo autor do livro citado:
“Sabe qual é o problema? A falta de consciência racial. Se as mulheres brancas tivessem consciência de que nossa raça está se extinguindo, enquanto outras raças crescem, e o que é pior, se estendem por nossos países, não teriam medo de trazer filhos brancos ao mundo, ainda que lhes custasse um esforço econômico ou perda de liberdade”.


Acho que não preciso falar mais nada... Espero seus comentários...
ASS: JU VINUTO

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Bem, acho que vou continuar na mesma linha da outra postagem: TELEVISÃO. Mas só contar um caso que aconteceu com minha vizinha e fazer uns "comentariozinhos".

Minha vizinha é uma assídua telespectadora das novelas da Globo, entre elas "Da cor do pecado" e "Paraíso Tropical". Não sei se todos sabem, mas em ambas é feito um efeitinho de transformar um ator ou uma atriz (nesse caso a Alessandra Negrini e o Gianechini, se não escrevi errado) em uma dupla de irmãos gêmeos. Pois bem. Minha ingênua vizinha jurou de pés juntos que realmente eram gêmeos que estavam na tv, que ela tinha visto. Quando fui explicar a ela o que era feito ela não acreditou que fosse possível fazer isso com um ator, "como"?

Agora imaginem que a grande maioria das pessoas que assistem TV no Brasil são semelhantes a minha vizinha em alguns aspectos. Imaginem como são interpretadas certas coisas que são veiculadas na TV por boa parte dessas pessoas... E como essas informações são retransmitidas. Não estou necessariamente criticando as novelas (talvez seja tema para outro tópico, hehehe!), mas imagino como muita gente deve estar vendo o mundo de forma, muitas vezes mais, muitas vezes menos, destorcida.

Não sei bem a intenção que tive ao contar isso, então deixo à vocês a tarefa de refletir da forma que acharem melhor sobre isso!

Ass.: Stallone

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Televisão


Em uma manhã agostina osciosa estava eu assistindo ao programa matinal "Hoje em Dia" da tv record que falava sobre o dia dos pais e tinha como convidados pais com seus filhos e filhas provenientes de classes menos abastadas, ou seja, pobres.

A direção do programa deu a cada criança R$100,00 para que comprassem presentes para seus pais. Uma delas me chamou a atenção por comprar além de uma calça e uma camisa, uma cesta básica para o papis..

Em meio à tanta emoção, na entrega dos presentes, as historias de crianças que nunca tinham ido ao shopping antes e pais que desempregados ou com empregos cujos salarios são mínimos estavam recebendo presentes que eles nunca imaginaram comprar para si mesmos (pelo valor) e muito menos receber de seu filho (a).

Como nesses programas, jah sabemos, ha inumeras interrupções para o merchandising, essa emoção foi interrompida para um anuncio feito por um dos apresentadores ([ca]Britto Jr). Era o merchan de uma marca de tv que nao me recordo qual era.. o que me recordo foi a frase proferida pelo apresentador: "(...)Não dá pra ser feliz com uma tevê pequena, com imagem ruim, sem resolução e cores apagadas". Nessa hora, inevitavelmente pensei: "como será que se sentiram aqueles convidados presentes ao ouvirem isso? Já que -creio eu- devem possuir tevês como a descrita.

A partir daí comecei a ver como, por mais que tenha um ar filantrópico, todos os programas de tevê (me perdoem a ignorancia, mas disconheço excessões) só existem para lucrarem; como essa sociedade capitalista explora imagens de pessoas carentes (que não se importem -talvez- pois ganharam "presentes") e como houve total falta de tato por parte do diretor do programa por permitir que tal texto fosse falado justamente naquela situação; sem mencionar no apresentador - que é considerado o "cérebro" do grupo"* - de, sem parar para ponderar, ler um texto daqueles, carregado de preconceito de classe. Se fosse em qualquer outro dia, talvez passasse batido aos meus olhos, mas justamente no dia em que o programa está lotado de pessoas de baixa renda que não podem ter uma tevê tão bonita como a anunciada, e ainda por cima dão audiência a esse mesmo programa assinstindo-o em uma tevê pequena, com imagem ruim, sem resolução e cores apagadas. É foda!


* Britto Jr (formação de jornalista) é considerado o "cérebro " do grupo, pois este é formado pela ex-top Ana Hickman, que em um jogo do programa não sabia o que era- e nem como se pronunciava - uma "Anomatopéia?", e pelo cozinheiro bonitinho ex de Eliana, Edu Guedes, que só entende de cozinha (tadinho).
ass.: Van Damme

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Triste fim...

Venho tristemente a esse blog, pois vejo que seu declínio foi inevitável... É com coração partido que escrevo, provavelmente, minhas últimas linhas. Mas parece uma tendência atual essa dos projetos serem abandonados principalmente aqueles que demandam um esforço e um trabalho mais elaborados, coisa que nem é exigida nesse blog. Isso me deixa triste, não só neste blog, mas em vários outros projetos das vidas das pessoas eu vejo sonhos e metas sendo deixadas para traz porque deixam de ser atrativas facilmente ou por serem difíceis de serem alcançadas... não tenho mais nada a dizer, nem sei mais o que dizer, nem sei se isso está certo ou faz sentido... enfim... esse blog faz sentido? Ainda faz sentido?

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Death from simple Overwork

Trecho extraído de "O Capital", de Karl Marx:

"Nas últimas semanas de junho de 1863, todos os jornais de Londres trouxeram um páragrafo com o título sensacional: Death from simple Overwork (morte por simples sobretrabalho). Trata-se da morte da modista Mary Anne Walkey, de 20 anos, que trabalhava numa manufatura de modas muito respeitável, fornecedora da Corte, explorada por uma dama com o agradável nome de Elise. A velha história, tantas vezes contada, foi de novo agora descoberta, de que essas moças trabalham em média 6 1/2 horas, porém, durante a temporada freqüentemente 30 horas sem interrupção, sendo reanimadas por meio de oferta de Sherry, vinho do Porto ou café, quando sua "força de trabalho" fraqueja. Estava-se então no ponto alto da temporada. Era necessário concluir, num abrir e fechar de olhos como num passe de mágica, os vestidos de luxo das nobres ladies para o baile em homenagem à récem-importada princesa do País de Gales. Mary Anne Walkey tinha trabalhado 26 1/2 horas ininterruptas, juntamente com 60 outras moças, cada 30 num quarto, cuja capacidade cúbica mal chegava para conter 1/3 do ar necessário, enquanto à noite partilhavam, duas a duas, uma cama num dos buracos sufocantes em que se subdivide um quarto de dormir, por meio de paredes de tábuas. E essa era uma das melhores casas de moda de Londres. Mary Anne Walkey adoeceu na sexta-feira e morreu no domingo, sem haver, para a surpresa de Dona Elise, terminado antes a última peça. O médico, Sr. Keys, chamado muito tarde ao leito de morte, testemunhou perante o Coroner's Jury em secas palavras:

'Mary Anne Walkey morreu, por excesso de horas de trabalho numa oficina superlotada e por dormir num cubículo superestreito e mal ventilado.'

Para dar ao médico uma lição de boas maneiras, declarou o Coroner's Jury:

'A vítima morrera de apoplexia, havendo porém razão para temer que sua morte tenha sido apressada por sobretrabalho numa oficina superlotada etc.' "

Ass.: Sylvester Stallone

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Tem alguém aí?

Onde estão vosso maravilhosos escritos, caros amigos?
Onde estão vós, caros amigos?

Será que uma crise criativa ou reflexiva se abateu sobre nós?
Será devido a escassez de atividade universitária que o ânimo de nossas entranhas foi-se esvaindo?

No que pensar? Como pensar? Pensar? E ainda escrever?
A tarefa, realmente, não é simples... Mas não vamos nos deixar intimidar pelo refinamento, criatividade, ou relevância do que escrever... apenas deixemos nossos dedos correrem o teclado sem medo de falhar! Em discursos livres!

Quero saber o que passa em vossas cabeças!!!!!

Não deixemos esse espaço morrer tão prematuramente, como as crianças desnutridas da Africa (infelizmente) ... Sentiram o drama?!

Ass.: Silvester Stallone

sábado, 2 de junho de 2007

Dia de ir ao supermercado


Saindo um pouco do assunto de greve, gostaria de compartilhar um fato ocorrido hoje comigo no supermercado. Bem, estava quente para um dia frio, então fomos eu e minha mãe fazer as compras do mês. Tudo seguiu normalmente: conferir preços (aliás, o leite UHT tá caro!), ver se faltava algo na lista de compras, o que podia levar a mais, qual a melhor marca etc. Carrinho cheio e compras feitas fomos para o caixa para passar as compras. Eis que começo a observar a atendente e ela me parecia nervosa, passava as compras rápido demais com as mãos meio trêmulas. Até que ela, sem querer, acabou fechando a nota fiscal antes de terminar de passar tudo e cobrar a taxa de entrega. A moça ficou mais tensa ainda, começou a pedir mil desculpas, que ela dava um jeito, que era o primeiro dia de trabalho dela, mas que "até que ela tinha passado as compras rapidamente, não era?", ... minha mãe disse para ela não se preocupar, que estava tudo bem, e fez uma brincadeira para descontrair. Até o moço que estava pegando as nossas compras para entregar disse para ela que ela estava muito tensa e devia relaxar. Aí eu comecei a pensar em como ela devia estar se sentindo com a pressão de seu primeiro dia de trabalho, o como ela queria mostrar-se eficiente, "rápida", como ela mesma disse. E que muitas pessoas, ou todas, sentem-se assim o tempo todo, precisando mostrar que é útil, eficaz, que não falha, que agüenta a pressão... Essa pressão que nós mesmos agüentamos e executamos em outras pessoas. Com certeza, poderia ocorrer de uma pessoa qualquer não tolerar o pequeno deslize, quase insignificante, da moça do caixa, e sabemos que isso ocorre. Mas por que tem que ser assim?

Quem nunca se sentiu como a moça do caixa, não é?!

Espero não ter decepcionado (muito) vocês... Era só isso mesmo que eu tinha para contar!

Ass.: Silvester Stallone

sexta-feira, 25 de maio de 2007


Lendo o blog da ocupação, resolvi fazer um resumo sobre o que está rolando com os decretos do Serra (que aliás, estão na íntegra em um dos comentários da postagem anterior). Vamos lá:

Em seu primeiro dia de mandato, Serra desmembrou a Educação em diferentes pastas: Secretaria de Ensino Superior, à qual ficaram vinculadas as universidades públicas (USP, Unesp e Unicamp), Secretária de Educação, que cuida da educação básica e Secretária do desenvolvimento, que cuida do Centro Paula Souza (CEETEPS), que engloba os ensino técnico estadual e as Fatecs (que também oferecem ensino superior!). Ou seja: acabou com a interação dos diversos níveis da educação, que é tão necessária. Serra também reformulou o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas), incluindo o Secretário de Ensino Superior, Sr. José Aristodemo Pinnoti, que teria mais facilidade em aprovar as medidas que o Serra bem entendesse. Posteriormente, Serra recuou dessa medida, devolvendo a presidência aos reitores, mas manteve a inclusão do Secretário, como membro, ficando o conselho com 3 reitores e 3 representantes do governo. No dia seguinte, Serra suspende por tempo indeterminado a contratação de funcionários públicos, sendo que todas as universidaddes públicas sentem carência de professores, e tal suspenção estimula a terceirização. Além disso, adotou medidas como: retenção de 15% das verbas destinadas as Universidades e recusa em repassar as Universidades sobras do orçamento de 2006 que ainda não tinham sido recebidas, e, além de tudo isso, as universidades passariam a depender da autorização do governador para utilizar suas verbas. Pode-se creditar a Serra, ainda, o veto de seu antecessor, Cláudio Lembo, ao aumento dos recursos destinados a Educação Pública no estado de São Paulo. Perguntado sobre o veto, o ex-governador afirmou que, ao vetar, agiu a pedidos de Serra.

E depois disso tudo, ainda há projeções de medidas que tornam inconstitucional as "manifestações que atrapalhem as aulas dentro das universidades". É foda, né?!


o q vcs pensam sobre isso???


ASS: NORRIS, CHUCK NORRIS

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Veja? Olha essa direita!!!


Gente... vejam esse link



é muito ridículo. Um cara posicionado completamente de direita, falando merda. Primeiro, porque não utiliza sua ética jornalística que é tanto pedida quando convém. Segundo porque fala o que não sabe. Para a informação de todos, tudo o que ele fala que a reitoria aceitou é mentira, pois nada ainda está acertado. E terceiro: Apóia algo de que não sabe, só está lendo as notícias que convém. E para quem não sabe, ele só aceita os comentários em seu blog que defendem as suas idéias. Meu amigo postou no blog dele e não foi aceito... Só um cara que escreve na Veja mesmo.
Ass: Norris, chuck Norris

terça-feira, 22 de maio de 2007

Saudades de um tempo que eu não vivi


Que saudades daquela época que eu não vivi, quando ouvíamos The animals e sentíamos orgulho daquela influência do som americano, meio blues, sabe??? Eu também lembro que depois de uns anos, infelizmente eu não vivi a época dos grandes sonhos de paz, quando lembrando “A Marselhesa ”, os Beatles diziam que o que eu precisava era de amor. Como conseqüência, anos depois, lembro de não Ter vivido o movimento hippie, que pregava o amor livre, que talvez seja o que está faltando na sociedade de hoje para diminuir a violência e acabar com as guerras contemporâneas. Mas não digo que está faltando só o amor livre como sexo, mas o amor livre no seu sentido mais puro da palavra: Liberdade para amar a todos, e não só aqueles que não causam perigo para o aumento de seus lucros. Naquela época, lembro que não vivi o sonho do socialismo, onde as pessoas, por pura fraternidade, acabariam com as classes, pois o Estado daria tudo o que, por justiça, o cidadão precisasse. Esse sonho foi antes que os países capitalistas colocassem na cabeça do cidadão de bem que socialismo é stalinismo (aliás, que idéia sem cabimento.... só pessoas preocupadas como vão conseguir mais riquezas e, por isso, sem tempo para pensar, poderiam acreditar numa idiotice como essa!!!). Era tão bom pensar que o mundo seria mais justo só pela qualidade natural do homem em ser bom, e que os poucos injustos que estavam atrapalhando o formação de um mundo igual teriam seu trabalho atrapalhado pela bondade humana.
Também tenho saudade de não ter vivido a época de quando a música era usada como objeto de cultura, de transmissão de idéias, para a diversão, enfim... e não somente para o lucro daqueles que a produzem (ATENÇÃO: Daqueles que a produzem, e não daqueles que a fazem. Sabemos que só ouvimos o que os grandes conglomerados produtores de música autorizam tocar nas rádios), e eu não era obrigado q ouvir coisas como éguinha pocotó, entre tantas outras. Se a humanidade fosse realmente do jeito que sonhávamos, as pessoas lutariam contra essa massificação musical da forma mais pacifica possível: O que elas não gostassem, elas não ouviriam, e o que elas gostassem, elas fariam o máximo esforço para manter vivo, indo a shows, mesmo que não muito divulgados, indicando para as pessoas. Mas é muito mais fácil não pensar no que se gosta, e ouvir qualquer coisa que digam que é bom. Ter espírito crítico nunca foi uma coisa fácil, mas na época que nunca vivi, eu ainda tinha esperança de que isso fosse possível.
Também tenho da saudade daquela época que, infelizmente, eu não vivi, quando todas as maneiras possíveis eram utilizadas para acabar com as guerras injustas (Leia-se: todas. Afinal, nunca existiu uma guerra justa, mas só em interesses de alguns, que por coincidência ou não, eram a elite dominante de pelo menos um dos países envolvidos... Sempre foi assim). Existiam músicas engajadas, que influenciavam as pessoas a fazer algo. Hoje em dia estão acontecendo horrores em vários lugares, principalmente no Oriente Médio, e nenhuma música sobre isso estourou nas rádios do mundo inteiro (Salvo a exceção daquelas músicas feitas no começo da invasão americana ao Iraque, mas como saiu de moda o tema, Madonna , Green Day e cia também perderam o interesse na rentabilidade da guerra). O engraçado é, aqui no Brasil, que com certeza será o alvo dos países neo-imperialistas devido a nossa flora necessária como Segunda via para o petróleo, e nossa reserva de água que está cada vez mais escassa, não estar acontecendo nada em nossa cena musical que alerte os ouvintes a uma precaução com o futuro. Ao invés disso, nosso presidente “que depois de velho não quer ser mais de esquerda” (outro parênteses: Isso mostra como ele nunca foi de esquerda, mas apenas alguém da classe média que queria entrar para o clube dos ricos a força, e a maneira que pensou para conseguir seus objetivos foi através da política – aliás, essa é uma maneira corriqueira de se entrar para o clube dos 13 da política) recebe o cara que mais comete injustiças com o mundo inteiro como se ele fosse um deus. Nessas horas eu tenho a mais pura inveja de nossos hermanos latino americanos, que estão colocando aqueles que realmente defendem a soberania de seus respectivos países. Mas as próximas eleições chegarão e as minhas esperanças renascerão.
Sei lá... Eu ainda tenho esperança da ação revolucionária da música, mas não só nisso: Tenho esperanças de que a música seja usada para coisas além de construir um operário Beta (era óbvio fazer projeções como Orwell)... O mundo está esperando VOCÊ FAZER ALGO!!!
Ass: Norris, Chuck Norris

sábado, 19 de maio de 2007

Greve? Ocupação?

Olá!
Olha, aproveitando os comentários do Arnold sobre o Chuck poderia dizer que só ele mesmo para dar jeito nos problemas que a USP está enfrentando: Ocuapção da reitoria e Greve. Estava pensando cá com meus botões qual seria a melhor solução para dar jeito de satisfazer as exigências de melhoria das universidades públicas e como resolver os problemas gerados pelos decretos do governador José Serra. Enfim, pensei em várias coisas como: ocupar o Palácio do Bandeirantes, seqüestrar o Papa Bento XVI em troca da satisfação de algumas exigências, mas... Enfim, nada me parecia sensato, muito menos os métodos atuais como a própria ocupação e a greve. E acabei caindo neste círculo interminável de prós e contras, do que era ou não viável, do que era o certo a se fazer... Não cheguei a nenhuma conclusão e nem sei qual é bem a minha posição dentro disso tudo. E aí imaginei o como é difícil você querer se posicionar sobre alguma questão com total certeza de que a causa é boa e os meios eficazes, ou pelo menos de que o debate será frutífero e atingirá positivamente as pessoas, e, ainda, que tomar uma posição de neutralidade pode ser considerado alienação. Mas será que se posionar as custas da pressão de ser chamado de alienado resolve o problema, ou você só aumenta a massa morta que está no meio do agito porque isso deixa seu currículo "revolucionário" mais interessante? Posso estar errado, mas quando você quer forçar as pessoas por meio do constrangimento a tomar parte de algo (como ocorreu, quando vi alguns alunos com megafones e tal querendo impedir aos alunos de assistirem aula e que participassem com eles da ação de greve e ocupação) você acaba por deteriorar a imagem de um movimento que em sua essência poderia ter boas razões de ser. É difícil simpatizar nessas condições! Mas ao mesmo tempo se tudo tivesse que ocorrer de forma perfeitamente ordenada, talvez não houvesse repercussão alguma das reivindicações e tal... Viu como as coisas se invertem e quando nos damos conta estamos indo de um extremo à outro? Talvez, como naquele filme que fiz "Stallone Cobra" pudesse resolver tudo na base de uns assassinatos, mas os tempos são outros e sou um homem mudado e menos violento! Minhas posições não são tão bem determinadas como antigamente.
Sem mais comentários sobre isso tudo!
Mas talvez se o Chuck Norris fosse lá... quem sabe?

Observação: Só falta você Van Dame!!!!

Ass.: Silvester Stallone

quinta-feira, 17 de maio de 2007

CHEGUEI!!!

Olá pessoas,
finalmente chegou o momento de minha estréia! Com certeza um momento aguardado por todos, afinal, eu fui o exterminados do futuro e agora sou governador da Califórnia... mas, ao pesquisar sobre minha vida no google, notei que ela não é interessante, interessante mesmo é a vida de meu amigo Chuck Norris (Chuck somente para os mais íntimos). Não pude deixar de me interessar pela veracidade dos fatos, por isso resolvi colocar alguns aqui, para que vocês comprovem, como eu, que Chuck Norris é FODA!

-Armas não matam. O que mata é Chuck Norris
-As lágrimas de Chuck Norris curam o câncer. Infelizmente ele nunca chora. Nunca.
-Chuck Norris já contou até o infinito. Duas vezes.
-O principal produto de exportação de Chuck Norris é dor.
-Chuck Norris é o motivo pelo qual Wally está escondido.

-A maioria das pessoas tem 23 pares de cromossomos. Chuck Norris tem 72. Todos venenosos.
-Não houve uma bomba em Nagazaki. Chuck Norris pulou de um avião e deu um soco no chão.
-Uma vez, Chuck Norris ingeriu um vidro inteiro de pílulas para dormir. Elas fizeram ele piscar.
-Chuck Norris inventou o preto. Aliás, ele inventou todo o espectro de cores. A não ser o rosa. Tom Cruise inventou o rosa.
-Não existe queixo por trás da barba de Chuck Norris. Existe outro punho.
-Certa vez Chuck Norris chutou o pescoço de um cavalo. Todos os descendentes desses animais são conhecidos atualmente por girafas.

-Chuck Norris leva 20 minutos para assistir ao programa “60 minutos”.
-Chuck Norris não usa relógio. Ele decide que horas são.

Pois é, depois de todos esses argumentos preciso reconhecer que o cara é bom... embora eu seja mais musculoso, tenha ficado grávido em um filme, e tenha sido fisioculturista.

Arnold Schwarzenegger

terça-feira, 15 de maio de 2007

Sobre a foto do Steven Seagal

A foto do Steven Seagal é maior pq ele é o melhor!!
E tb pq eu não sabia diminuir qd a coloquei.... eheheh

Ass: Steven Seagal

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Nervos à flor da pele [ai, isso é tão clichè!!]

Sim, o titulo é clichè, mas é necessario.....
Ultimamente um sentimento geral se abateu sobre todos nós. Assustador!! Ele é mto mal mesmo...... e mto forte e poderoso...... é essa sensação de não saber o que será daqui pra frente, se as decisões tomadas foram a corretas (devo assumir que isso pega mto pra mim, pois não sou nenhum pouco bom[!! - estranho usar masculino, huhuhuhu] em decidir coisas), se ainda dá pra mudar tudo, se da pra reverter o tempo, se algum dia vamos voltar a descansar, a dormir em paz sem preocupações extras que nos rodeiam e nos cobram ser o melhor sempre!! E se eu não quiser ser o melhor em tudo? E se eu só quiser sem mais um na multidão que não tem preocupações existenciais? e se eu quiser ser um alienado, capitalista, sem a menor noção de realidade, só pra ver se assim, ao menos, essa tal realidade, brutal e esmagadora, para de atormentar meus pensamentos? Não dá.... não consigo..... e desdes " e se" muitos vão contra o que acredito e sempre acretitei................ mas pq acredito nisso td msm??
É...... já não é de agora que essa angustia se instalou em mim..... e em nós.... mas porque ela insiste em crescer?? O que será que ela espera que eu faça??
Cada dia mais me torno mais niilista........ eu, q sempre acreditei no ser humano, agora começo a seriamente duvidar dele........
E ao longo do dia se já não me bastasse essas duvidas, essas cobranças tão agressivas, inclusive internas, que me corroem tanto por dentro, mentalmente, como fisicamente também, ainda tenho crises de nervoso absurdas!! A vontade de jogar uma bomba no mundo, e principalmente em algumas coisas e pessoas é absurda!! sorte que não tenho uma perto de mim e nem sou o Chuck Norris pra fazer uma com qq coisa q eu enontrar na minha frente..... Tudo me irrita!!! Desde atitudes, tons d voz, tipos d voz, manias minhas, manias alheias, barulhinhos, principalmente nojentos, assuntos, até a luz tem me irritado!!!
Eu não quero e nem escolhi isso pra mim......... Q saida tenho eu se estas parecem ser apenas consequencias de minhas escolhas?
Enquanto não encontro solução vou empurrando....... Tento sorrir sempre e me divertir com td que for possivel e que estiver no meu caminho......... Mas como o Chuck já disse...... não é mais suficiente isso, não conseguimos disfarçar, pq parece q volta cada vez com mais força........... O que fazer então?? Enfrentar..... Mas enfrentar o q???
Ahhh, sei lá..... esse foi mais um desabafo como os outros...... se não igual................



Ass: Steven Seagal

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Dias ruins...

Bem, estou aqui para dar continuidade ao que meu amigo Chuck Norris já desenvolveu anteriormente. Realmente, acho que todos nós estamos passando por essa fase de incerteza. Talvez seja passageiro, ou talvez seja a constatação do grande erro, mas outros dias piores ou melhores virão e não devemos nos precipitar. Vou até ser mais direto: O curso de Ciências Sociais realmente está correspondendo as nossas expectativas? Ou será que a dificuldade do semestre dá essa sensação? Mas e quanto ao futuro incerto que ele nos reserva? Eu sei que esta postagem está parecendo muito "auto-ajuda", mas uma coisa que me ajuda a enlouquecer menos é pensar que a vida é muito mais do que isso, do que um diploma de faculdade útil ou inútil. O importante é curtir o processo dos eventos loucos dessa vida louca. Chorar nossas angústias? Claro! Mas depois secar as lágrimas e continuar respirando, comendo, rindo, e outras coisas mais que ajudam um dia a passar após o outro. Por isso, amigos (eu sei que é estranho vindo de mim), vamos no divertir, vamos ser felizes pelo conhecimento que temos e não pelo que poderíamos ter. Se as coisas não derem certo, o que se pode fazer? Aposto que o marx não ficou muito feliz quando teve que penhorar seu casaco, apesar de ser genial!!!

Ass.: Silvester Stallone

terça-feira, 8 de maio de 2007

primeirinho

Sabe aquelas horas que bate forte, lá no fundo, uma puta crise de identidade?! São aquelas horas que você não saber o q vai fazer da vida, que nada tem sentido, e que nada do que você fez, durante a vida toda, aparenta que valeua pena?! Que todos aqueles sonhos de liberdade, igualdade e fraternidade foram meros desvios de sanidade?! Nessas horas eu sempre recomendei um belo porre, daqueles históricos, com direito a micos memoráveis e problemas de estômagos eternos... Mas parece que na atual crise, isso só adianta enquanto você está BÊBADO!!! Depois passa, sua vida volta ao normal e nada melhorou. Aliás, as coisas podem até piorar... Será que isso está ocorrendo porque estamos ficando mais velhos??? Meu, isso é muito deprimente. Distrações agora parecem serem simples distraçoes, no seu sentido mais puro!!! Não resolvem mais meus problemas, sabe?!
Quem será que vai nos defenfer?

Você ainda acredita em algo? Tipo aqueles sonhos que você tinha há um tempo atrás? Sei que esse papo parece "quero ser deprimido e que as pessoas me dêem atenção", mas não é... É apenas, hum... não sei! Talvez seja apenas um lamento de alguém que acreditava em muita coisa, e que agora sente falta de acreditar em algo... Ou não! Talvez seja um grito para que as pessoas corram atrás do que acreditam, ao invés de simplesmente acreditarem... Ou que alguém faça algo para melhorar a droga do mundo, já que agora estou ocupado demais com meus problemas individuais e egoístas... É foda se dividir em salvar o mundo e curtir o mundo.

Bom, o vômito está aí, para que alguém sem ter nada melhor para fazer leia e depois de 5 segundos não saibam do que se tratava essas palavras jogadas nessa droga de blog... Ou não!

ASS: Chuck Norris