domingo, 26 de abril de 2009

Apenas devaneios

Há tantas coisas sobre as quais gostaria de falar... mas de um assunto pulo para outro, sem conseguir me aprofundar em nenhum.... é como sempre acontece em minhas conversas, qdo estou em um assunto principal e abro parênteses q não se fecham nunca, acabando por perguntar "do q eu estava falando mesmo?".
Penso na infinidade de possibilidades q se apresentam a uma pessoa ao nascer.... seu caminho é traçado por escolhas. Podem ser tomadas por ela mesma, ou por outras pessoas, ou, há quem acredite em algo sobrenatural, como Deus ou o destino.... Sei q há tantas ramificaçãoes, tantas bifurcações em nossas jornadas q as vezes tenho a vontade de me desviar só um pouquinho da estrada principal, q está indo bela e segura, para um caminhozinho de terra estranhamente interessante e instigante, sempre com a esperança de, se encontrar algum buraco no caminho, poder voltar correndo para a querida estrada principal. O q qse nunca é possível. Não sei se felizmente ou infelizmente, mas é isso: Há escolhas q não tem volta e q podem mudar nossas vidas definitivamente. Mas apenas o caráter de mudança e definitivo, e não a nova situação. Sabe, as vezes penso que poderia haver um mapa, ou um software que nos mostrasse o lugar q cada caminho nos levasse, com cada bifurcação, cada atalho, cada destino, para q pudessemos traçar a rota perfeita de nossas vidas, suprindo todas as nossas necessidades e evitando qqr tipo de arrependimento.
Ahhh se arrependimento matasse... qtos nós já estaríamos mortos? Falando em morte, não quero meu caixão aberto no meu velório. Nada de pessoas olhando pra minha pálida cara de peixe morto. e pode doar o q ainda estiver bom, e o resto queimar e jogar na privada. Estou falando sério! Mas, voltando á história de cada um poder programar sua vida sabendo sobre o q cada decisão acarretaria em seu destino, acho q poderia não ser tão bom assim pq não teria mais o caráter surpresa, não teria tanta graça tudo tão previsível.... E vcs já imaginaram o q seria do mundo se todos pudessem evitar erros, mágoas, problemas, situações diversas? Parece, á princípio, maravilhoso, mas pensando bem, não haveria o aprendizado que só adquirimos errando. Também não haveria lugar para a inspiração... e é inspiração q move a humanidade.
Queridos leitores, me desculpem se não consigo me fazer por entender, esse post tá tão bagunçado, eu sou tão bagunçado.. cada dia mais.


(Stallone)

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Sensação - Rimbaud


Pelas tardes azuis do Verão,
irei pelas sendas,

Guarnecidas pelo trigal,
pisando a erva miúda:

Sonhador, sentirei a
frescura em meus pés.

Deixarei o vento banhar
minha cabeça nua.

Não falarei mais, não
pensarei mais:

Mas um amor infinito me
invadirá a alma.

E irei longe, bem longe,
como um boêmio,

Pela natureza, - feliz
como com uma mulher.



Paulo Leminski disse que se Rimbaud fosse vivo, seria um músico de rock.

Suas obras primas foram escritas entre os 15 e os 18 anos de idade. Participou da Comuna de Paris, depois virou anarquista, fugia de casa, não se sentia amado pela mãe, o pai também fugiu de casa. Bebia muito, viajava constantemente à pé, usava roupas velhas e furadas, tinha cabelos longos e teve um caso homossexual com outro poeta.

Uma vida intensa, não?!

Porém, acho que hoje em dia os astros de rock não tem uma vida tão intensa assim...

Aliás, a vida de muitos deles são até chatas ao extremo. Ou alguém acha que a vida do Cris Martin ou do Tom Yorke é intensa?

Talvez essa vida seja necessária para alguns e não para outros.

Eu não sei qual é a vida necessária para uma pessoa como eu. Espero que a maioria das pessoas saibam, pois acho que isso facilita algumas escolhas na vida...

...

Acho que meus pensamentos já estão se confundindo...


S.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

ADRIANO, o favelado?


Não se pode ter personalidade própria, se esta personalidade prefere a simplicidade ao glamour...

Adriano, 27 anos, centroavante, com um contrato dos sonhos de qualquer jogador com a Internazionale de Milão, disse numa entrevista coletiva que vai interromper suas atividades futebolísticas por se sentir mais feliz na favela onde nasceu e foi criado.
Era o necessário para todo mundo se intrometer e dizer que Adriano estava louco, viciado, que é alcoolatra, entre outros. Ele, que era um exemplo de sucesso individual, uma prova de que é possível melhorar de vida, abriu mão da riqueza pela felicidade. É preciso muita coragem para isso, né?!
É uma posição à favor da vida comunitária, vida essa que a maioria das pessoas nem sabe o que é. Desmascarou a fantasia de ídolo para ser um ser humano normal. Lógico que é fácil para ele viver na favela com os milhões que ele já ganhou. Mas, mesmo assim, ele ainda está buscando a tal felicidade, o que deveria nos incentivar a procurar a nossa, né?!

Bom, talvez um dia eu procure a minha...

Schwarzão

BEATLES


Para quem gosta de boa música, tá aí um bom link para ver e ouvir Beatles:
Íncrivel, após mais de 50 anos pessoas como nós, simples jovens sem direção ainda respeitamos (no meu caso, adoramos rs) um trabalho muito importante para sua época. Eles realizaram o sonho de alguns ao se tornarem imortais.
É preciso muito talento, ousadia, amor e... sei lá, é rpeciso ser gênio para fazer o que esses caras fizeram. Sem querer ser saudosista, fica a pergunta: Será que alguma banda terá a importancia que os meninos de Liverpool ainda têm?
Sei lá, eu acho que não
Schwarzznegger

terça-feira, 21 de abril de 2009

Pijama e meia...

Neste feriado friozinho e nebuloso tive um punhado de reflexões sobre várias coisas. Pensei na imensidão do mundo. Imagine que agora milhares de pessoas estão fazendo diversas coisas, das mais normais até as mais impensáveis. Gente está morrendo e nascendo. Comendo e dormindo. Matando e salvando. Pensando o mesmo que a gente ou simplesmente não pensando em nada. Qual o mistério de ser um grão de areia nessa imensa praia? Qual a diferença de se estar ou não aqui? Sim, há muita gente envolvida na nossa vida. Influenciamos a vida delas, tomamos decisões que farão com que elas tomem outras e vice-versa. Essas escolhas, decisões, atitudes consequentes podem ou não vir a interferir em outras vidas entrelaçadas nas dessas pessoas sem que tomemos conhecimento. Como numa rede de sinapses sem fim: troca de informação, ação e reação, etc. Quão complexo e magnífico é a cultura humana (ou as culturas humanas), que nessa troca constante cria e destrói. Imagine quanta riqueza há nisso tudo e nem conseguimos mais perceber pela internalização e objetivação do mundo.

Acho que piro na Sociais. Boa hora em que deixei os filmes de ação! (Se bem que até nesses podemos aprender muito, huhauauha).

Van Damme

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Estão-nos mentindo sobre os piratas!!!

Nunca ouvi esta história de pirata, nem sei mais do que o senso comum sobre a Somália, o que não significa que seja absurdo!
Kurt


Johann Hari: Estão-nos mentindo sobre os piratas
via catatau de Catatau em 13/04/09 (ps, catatau é ótemo!)

Quem imaginaria que em 2009, os governos do mundo declarariam uma nova Guerra aos Piratas? No instante em que você lê esse artigo, a Marinha Real Inglesa – e navios de mais 12 nações, dos EUA à China – navega rumo aos mares da Somália, para capturar homens que ainda vemos como vilãos de pantomima, com papagaio no ombro. Mais algumas horas e estarão bombardeando navios e, em seguida, perseguirão os piratas em terra, na terra de um dos países mais miseráveis do planeta. Por trás dessa estranha história de fantasia, há um escândalo muito real e jamais contado. Os miseráveis que os governos ‘ocidentais’ estão rotulando como \"uma das maiores ameaças de nosso tempo\" têm uma história extraordinária a contar – e, se não têm toda a razão, têm pelo menos muita razão.

Os piratas jamais foram exatamente o que pensamos que fossem. Na \"era de ouro dos piratas\" – de 1650 a 1730 – o governo britânico criou, como recurso de propaganda, a imagem do pirata selvagem, sem propósito, o Barba Azul que ainda sobrevive. Muita gente sempre soube disso e muitos sempre suspeitaram da farsa: afinal, os piratas foram muitas vezes salvos das galés, nos braços de multidões que os defendiam e apoiavam. Por quê? O que os pobres sabiam, que nunca soubemos? O que viam, que nós não vemos? Em seu livro Villains Of All Nations, o historiador Marcus Rediker começa a revelar segredos muito interessantes.

Se você fosse mercador ou marinheiro empregado nos navios mercantes naqueles dias – se vivesse nas docas do East End de Londres, se fosse jovem e vivesse faminto –, você fatalmente acabaria embarcado num inferno flutuante, de grandes velas. Teria de trabalhar sem descanso, sempre faminto e sem dormir. E, se se rebelasse, lá estavam o todo-poderoso comandante e seu chicote [ing. the Cat O’ Nine Tails, lit. \"o Gato de nove rabos\"]. Se você insistisse, era a prancha e os tubarões. E ao final de meses ou anos dessa vida, seu salário quase sempre lhe era roubado.

Os piratas foram os primeiros que se rebelaram contra esse mundo. Amotinavam-se nos navios e acabaram por criar um modo diferente de trabalhar nos mares do mundo. Com os motins, conseguiam apropriar-se dos navios; depois, os piratas elegiam seus capitães e comandantes, e todas as decisões eram tomadas coletivamente; e aboliram a tortura. Os butins eram partilhados entre todos, solução que, nas palavras de Rediker, foi \"um dos planos mais igualitários para distribuição de recursos que havia em todo o mundo, no século 18 \".

Acolhiam a bordo, como iguais, muitos escravos africanos foragidos. Os piratas mostraram \"muito claramente – e muito subversivamente – que os navios não precisavam ser comandados com opressão e brutalidade, como fazia a Marinha Real Inglesa.\" Por isso eram vistos como heróis românticos, embora sempre fossem ladrões improdutivos.

As palavras de um pirata cuja voz perde-se no tempo, um jovem inglês chamado William Scott, volta a ecoar hoje, nessa pirataria new age que está em todas as televisões e jornais do planeta. Pouco antes de ser enforcado em Charleston, Carolina do Sul, Scott disse: \"O que fiz, fiz para não morrer. Não encontrei outra saída, além da pirataria, para sobreviver\".

O governo da Somália entrou em colapso em 1991. Nove milhões de somalianos passam fome desde então. E todos e tudo o que há de pior no mundo ocidental rapidamente viu, nessa desgraça, a oportunidade para assaltar o país e roubar de lá o que houvesse. Ao mesmo tempo, viram nos mares da Somália o local ideal onde jogar todo o lixo nuclear do planeta.

Exatamente isso: lixo atômico. Nem bem o governo desfez-se (e os ricos partiram), começaram a aparecer misteriosos navios europeus no litoral da Somália, que jogavam ao mar contêineres e barris enormes. A população litorânea começou a adoecer. No começo, erupções de pele, náuseas e bebês malformados. Então, com o tsunami de 2005, centenas de barris enferrujados e com vazamentos apareceram em diferentes pontos do litoral. Muita gente apresentou sintomas de contaminação por radiação e houve 300 mortes.

Quem conta é Ahmedou Ould-Abdallah, enviado da ONU à Somália: \"Alguém está jogando lixo atômica no litoral da Somália. E chumbo e metais pesados, cádmio, mercúrio, encontram-se praticamente todos.\" Parte do que se pode rastrear leva diretamente a hospitais e indústrias européias que, ao que tudo indica, entrega os resíduos tóxicos à Máfia, que se encarrega de \"descarregá-los\" e cobra barato. Quando perguntei a Ould-Abdallah o que os governos europeus estariam fazendo para combater esse ‘negócio’, ele suspirou: \"Nada. Não há nem descontaminação, nem compensação, nem prevenção.\"

Ao mesmo tempo, outros navios europeus vivem de pilhar os mares da Somália, atacando uma de suas principais riquezas: pescado. A Europa já destruiu seus estoques naturais de pescado pela superexploração – e, agora, está superexplorando os mares da Somália. A cada ano, saem de lá mais de 300 milhões de atum, camarão e lagosta; são roubados anualmente, por pesqueiros ilegais. Os pescadores locais tradicionais passam fome.

Mohammed Hussein, pescador que vive em Marka, cidade a 100 quilômetros ao sul de Mogadishu, declarou à Agência Reuters: \"Se nada for feito, acabarão com todo o pescado de todo o litoral da Somália.\"

Esse é o contexto do qual nasceram os \"piratas\" somalianos. São pescadores somalianos, que capturam barcos, como tentativa de assustar e dissuadir os grandes pesqueiros; ou, pelo menos, como meio de extrair deles alguma espécie de compensação.

Os somalianos chamam-se \"Guarda Costeira Voluntária da Somália\". A maioria dos somalianos os conhecem sob essa designação. [Matéria importante sobre isso, em http://wardheernews.com/Articles_09/April/13_armada_not_solution_muuse.html : \"The Armada is not a solution\".] Pesquisa divulgada pelo site somaliano independente WardheerNews informa que 70% dos somalianos \"aprovam firmemente a pirataria como forma de defesa nacional\".

Claro que nada justifica a prática de fazer reféns. Claro, também, que há gângsteres misturados nessa luta – por exemplo, os que assaltaram os carregamentos de comida do World Food Programme. Mas em entrevista por telefone, um dos líderes dos piratas, Sugule Ali disse: \"Não somos bandidos do mar. Bandidos do mar são os pesqueiros clandestinos que saqueiam nosso peixe.\" William Scott entenderia perfeitamente.

Por que os europeus supõem que os somalianos deveriam deixar-se matar de fome passivamente pelas praias, afogados no lixo tóxico europeu, e assistir passivamente os pesqueiros europeus (dentre outros) que pescam o peixe que, depois, os europeus comem elegantemente nos restaurantes de Londres, Paris ou Roma? A Europa nada fez, por muito tempo. Mas quando alguns pescadores reagiram e intrometeram-se no caminho pelo qual passa 20% do petróleo do mundo… imediatamente a Europa despachou para lá os seus navios de guerra.

A história da guerra contra a pirataria em 2009 está muito mais claramente narrada por outro pirata, que viveu e morreu no século 4º AC. Foi preso e levado à presença de Alexandre, o Grande, que lhe perguntou \"o que pretendia, fazendo-se de senhor dos mares.\" O pirata riu e respondeu: \"O mesmo que você, fazendo-se de senhor das terras; mas, porque meu navio é pequeno, sou chamado de ladrão; e você, que comanda uma grande frota, é chamado de imperador.\" Hoje, outra vez, a grande frota europeia lança-se ao mar, rumo à Somália – mas… quem é o ladrão?

Fonte: The Independent, UK, 5/1/2009 (autoria de Johann Hari)

Tradução de Caia Fittipaldi

Retirado de: http://catatau.blogsome.com/

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A maior lavandaria de dinheiro do mundo ameaça falir e poderá arrastar consigo, um país inteiro!!!

*União de Bancos Suiços, a coisa está muito feia! Está pegando fogo!*
*Agoniza o segredo bancário suíço. Artigo de Gilles Lapouge - Paris.*

A Suíça tremula. Zurique alarma-se. Os belos bancos, elegantes,
silenciosos de Basileia e Berna estão ofegantes. Poderia dizer-se que
eles estão assistindo na penumbra a uma morte ou estão velando um
moribundo. Esse moribundo, que talvez acabe mesmo morrendo, é _o segredo
bancário suíço_.
O ataque veio dos Estados Unidos, em acordo com o presidente Obama. O
primeiro tiro de advertência foi dado na quarta-feira.*
*A UBS - União de Bancos Suíços, gigantesca instituição bancária suíça -
viu-se obrigada a fornecer os nomes de 250 clientes americanos por ela
ajudados para fraudar o fisco. O banco protestou, mas os americanos
ameaçaram retirar a sua licença nos Estados Unidos. Os suíços, então,
passaram os nomes. E a vida bancária foi retomada, tranquilamente.
Mas, no fim da semana, o ataque foi retomado. Desta vez os americanos
golpearam forte, exigindo que a UBS forneça o nome dos seus 52.000
clientes titulares de contas ilegais!*
*O banco protestou. A Suíça está temerosa. O partido de extrema-direita,
UDC (União Democrática do Centro), que detém um terço das cadeiras no
Parlamento Federal, propõe que o segredo bancário seja inscrito e
ancorado pela Constituição federal.
Mas como resistir!*
*A União de Bancos Suíços não pode perder sua licença nos EUA, pois é
nesse país que aufere um terço dos seus benefícios.
Um dos pilares da Suíça está sendo sacudido. O segredo bancário suíço
não é coisa recente.*
*Esse dogma foi proclamado por uma lei de 1934, embora já existisse
desde 1714. No início do século 19, o escritor francês Chateaubriand
escreveu que neutros nas grandes revoluções nos Estados que os rodeavam,
os suíços enriqueceram à custa da desgraça alheia e fundaram os bancos
em cima das calamidades humanas.
Acabar com o segredo bancário será uma catástrofe econômica.*
*Para Hans Rudolf Merz, presidente da Confederação Helvética, uma
falência da União de Bancos Suíços custaria 300 bilhões de francos
suíços ou 201 milhões de dólares.
E não se trata apenas do UBS. Toda a rede bancária do país funciona da
mesma maneira. O historiador suíço Jean Ziegler, que há mais de 30 anos
denuncia a imoralidade helvética, estima que os banqueiros do país,
amparados no segredo bancário, fazem frutificar três trilhões de dólares
de fortunas privadas estrangeiras, sendo que os ativos estrangeiros
chamados institucionais, como os fundos de pensão, são nitidamente
minoritários.
Ziegler acrescenta ainda que se calcula em 27% a parte da Suíça no
conjunto dos mercados financeiros "offshore" do mundo, bem à frente de
Luxemburgo, Caribe ou o extremo Oriente.*
*Na Suíça, um pequeno país de 8 milhões de habitantes, 107 mil pessoas
trabalham em bancos.
O manejo do dinheiro na Suíça, diz Ziegler, reveste-se de um caráter
sacramental. Guardar, recolher, contar, especular e ocultar o dinheiro,
são todos actos que se revestem de uma majestade ontológica, que nenhuma
palavra deve macular e realizam-se em silêncio e recolhimento...*
*Onde páram as fortunas recolhidas pela Alemanha Nazi? Onde estão as
fortunas colossais de ditadores como Mobutu do Zaire, Eduardo dos Santos
de Angola, dos Barões da droga Colombiana, Papa-Doc do Haiti, de Mugabe
do Zimbabwe e da Mafia Russa?*
*Quantos actuais e ex-governantes, presidentes, ministros, reis e outros
instalados no poder, até em cargos mais discretos como Presidentes de
Municipios têm chorudas contas na Suiça?*
*Quantas ficam eternamente esquecidas na Suíça, congeladas, e quando os
titulares das contas morrem ou caem da cadeira do poder, estas tornam-se
impossíveis de alcançar pelos legítimos herdeiros ou pelos países que
indevidamente espoliaram?*
*Porque após a morte de Mobutu, os seus filhos nuncam conseguiram entrar
na Suíca?*
*Tudo lá ficou para sempre e em segredo...*
*A agora surge um outro perigo, depois do duro golpe dos americanos.*
*Na minicúpula europeia que se realizou em Berlim, em preparação ao
encontro do G-20 em Londres, França, Alemanha e Inglaterra (o que foi
inesperado) chegaram a um acordo no sentido de sancionar os paraísos
fiscais.*
*"Precisamos de uma lista daqueles que recusam a cooperação
internacional", vociferou a chanceler Angela Merkel.
No domingo, o encarregado do departamento do Tesouro britânico, Alistair
Darling, apelou aos suíços para se ajustarem às leis fiscais e bancárias
europeias. Vale observar, contudo, que a Suíça não foi convidada para
participar do G-20 de Londres, quando serão debatidas as sanções a serem
adotadas contra os paraísos fiscais.
Há muito tempo se deseja o fim do segredo bancário. Mas até agora, em
razão da prosperidade econômica mundial, todas as tentativas eram
abortadas.*
*Hoje, estamos em crise.*
*Viva a crise!!!
Barack Obama, quando era senador, denunciou com perseverança a
imoralidade desses remansos de paz para o dinheiro corrompido. Hoje ele
é presidente. É preciso acrescentar que os Estados Unidos têm muitos
defeitos, mas a fraude fiscal sempre foi considerada um dos crimes mais
graves no país.*
*Nos anos 30, os americanos conseguiram laçar Al Capone.*
*Sob que pretexto? Fraude fiscal.*
*_Para muito breve, a queda do império financeiro suiço!_*

terça-feira, 7 de abril de 2009

O que rola no semáforo

Esperança?
Atitude?
Inusitado?
Cultura?
Pobreza?
Valores?
Ideia?
Leitura?
Surpreendente?
Curioso?
Educação?

Link postado por recomendação de Caco

http://revistaescola.abril.uol.com.br/gestao-escolar/diretor/vale-mais-trocado-432764.shtml

quarta-feira, 1 de abril de 2009

DIA DA MENTIRA?


1) Contar mentiras faz parte da natureza humana.
2) O ser humano mente simplesmente porque funciona.
3) Todo mundo mente, sem exceção.
4) A origem das mentiras é o fato de que procuramos constantemente desculpas para comportamentos que outros poderiam julgar inadequados.
5) Quanto maior o contato social, maior a necessidade de mentir.

Mesmo tudo isso sendo comprovado cientificamente, porque ainda acreditamos nas pessoas? Na realidade, eu não sei porque as pessoas ainda acreditam em mim...
E o pior: pelo jeito, quanto mais amigo, mais mentiras!
Mesmo sabendo que todo mundo mente (não precisa de pesquisas para saber disso!), acho que tem algumas mentiras que não fazem mal, como "não vou sair com você porque estou atolada com as coisas da facu". Porém, prefiro simplesmente não acreditar que "quanto maior o contato social, maior a necessidade de mentir". A não ser que eles tenham comparados amigos com pessoas desconhecidas... Porque, afinal de contas, são para as pessoas com quem eu tenho mais contato que eu falo meus podres.
Resumo da ópera: Mesmo vocês todas (os) sendo uns mentirososo comigo, eu amo vocês!
Arnold Alois Schwarzenegger (Vulgo S.)